quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Viagem: Muito além do sorriso de Monalisa


 
A visão externa do Louvre é surpreendente, fazendo qualquer novato entender o porquê de haver mapas e guias, pois é realmente muito fácil de se perder dentro do museu. Não é a toa que ele é dividido em departamentos como Egito, esculturas e artes gráficas.

 
Da mesma forma é irresistível não tira uma foto na pirâmide, fazendo com que muitos relembrem o filme ou o livro Código da Vinci.

Além de obras de artes famosas, é possível fazer um almoço agradável por um valor bastante honesto e visitar lojas como a da Apple. Entre relógios, cosméticos, eletrônicos e chás, é possível encontrar diversas opções de presente.

 
Entrando no museu, você pode ser levado em um movimento migratório de turistas de diversas partes do mundo. Todos indo em uma única direção: ao sorriso de Monalisa. Na sala onde está o quadro, um tanto pequeno se comparado a outros que estão na mesma sala, é um pouco complicado admirar a obra de Da Vinci, visto que o vidro virá reflexo de milhares de câmeras.

 
Além da dama, é possível admirar esculturas como do Cupido e Psique, uma das histórias mais bonitas e românticas, na minha opinião, os escravos retratados por Michelangelo e quadros retratando Napoleão (para quem visitar o castelo de Versalhes, fica a dica para observar a diferença entre quadros aparentemente iguais).

 
Como ficamos cerca de três horas dentro do Louvre, não posso dizer que o conheço, pois tivemos um contato mínimo. Mesmo fugindo da guia (o que nos fez apelar para as placas de saída e nos sentirmos temporariamente perdidos), o que mais eu adorei foi à parte do Egito e suas múmias, peças e desenhos. Um retorno ao passado sem deixar o presente.

Um passeio para todas as idades, onde o único pré-requisito é querer adquirir conhecimento.

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