segunda-feira, 22 de outubro de 2012

No Palácio de Versalhes


Construído pelo Rei Luís XIV, conhecido como Rei Sol, ele ofusca o olhar do visitante com seu brilho e opulência.


 

Com milhares de turistas, ele exige paciência de quem deseja conhece-lo. É necessário pagar para visitar os jardins, assim como entrar no palácio propriamente dito. Aliás, neste dia vivemos na pele que o hábito de furar fila e grosseria não são adjetivos exclusivos dos brasileiros.
O que é legal: Os jardins. Bem cuidados, exigem um carrinho para percorrer o máximo possível do seu tamanho, senão é necessário ficar apenas na superfície, onde visualizamos seu labirinto e sua extensão.

 
O que impressiona: A sala de espelhos. O espaço, as janelas, o local, são mágicos. É impossível não imaginar uma festa ali.

 

O que sufoca: Os quartos. Muitos quadros, peças e turistas. Chega uma hora que você tem vontade de pular a janela e ir respirar o ar dos jardins.
 

 
O exagero: Por incrível que pareça não são os quadros, nem o dourado, mas as obras de arte que estavam sendo expostas no palácio. Ele já possui um excesso de informação para ter o incremento de mais coisas.

 
Opinião sincera: vale a pena conhecer, mas eu realmente não me animaria a ir novamente na alta temporada. Pelo tumulto, se torna um passeio cansativo (quando não irritante). Imagino que ele até seja proveitoso em um período com menos máquinas fotográficas, mas é um local que não me cativou.

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